Por Felipe Rezende
Insônia, olheiras, cansaço. Meus novos amigos andam me visitando, mas na hora errada, e não é nada fácil ver a vida se esvaindo deles. Almas secas vagam sem motivo.
Sem motivo eminente, porque ainda procuram sua felicidade, mesmo que para isso prejudiquem alguém.
Pele prateada como a lua como a lua refletida por teus olhos sem brilho, coberta por vestes negras como a noite do ultimo repouso ameno.por que vens até mim? Eu não posso ajuda-los agora! Custo manter-me sobre minhas próprias pernas...
...sinto muito!
Suspiro. Repouso.
Vivo, morto ou inerte?
Sonho, pesadelo ou insanidade?
olá felipe adorei o poema, assim como o teu blog!! adoro escrever poemas tb, me indentifiquei com o seu estilo.. bom to acompanho teu blog desde já.. abraço
ResponderExcluirby: eucana