Por Felipe Rezende
Sabe, acho que não sou mais eu, fiquei insensível e pouco confiante, em mim, e nos outros. Não estou conseguindo confiar nas pessoas. Embora não pareça é a mais pura verdade.
Um pouco de tudo que já passei, acredito que me marcou de uma forma que eu não imaginava. Tenho medo que seja permanente e que eu nunca volte a ser quem eu era. Sim, fraqueza minha de não enfrentar meus problemas, mas quando só ”assistimos” é tão mais fácil. Já superei muita coisa, mas não como deveria, pois voltaram a acontecer, e por mais uma vez me feri.
É, acho que o verbo “ferir” em suas adaptações e sinônimos nunca incidiram tanto nos meus textos e em mim.
Já fui tanto; já fui sonho e realidade, pássaro e leão, adulto e criança, e hoje sou só eu, mas não me pergunte se sou o que você vê, ou o que eu sinto. Não aprendi a me definir. Só lhe afirmo que busco entender o homem e o motivo de suas ações. Sou o que quero, porém não quero. Isso me confunde, e volto a ser aquela eterna incógnita de sempre.!
.
.[ A deprê permaneceu por mais um dia, acho que recebeu forças do meu cansaço, mais prometo que vou me esforçar para melhorar. Hoje só vou postar este, depois posto outros. Semana de prova na escola, e correria predominando meu tempo.].
Nenhum comentário:
Postar um comentário